Austrália
Dirigir na Austrália mesmo sendo mão inglesa, não é difícil, pois a sinalização e faixas pintadas nas ruas são muito explicativas.
Estudantes brasileiros na Austrália podem dirigir com a Carteira Nacional de Habilitação do Brasil, contanto que seja oficialmente traduzida. É uma boa ideia levar sua carteira internacional de habilitação.
O trem é muito usado pelos australianos, pois é um meio de transporte eficaz, considerando a limpeza, o ar condicionado e a extensão da malha ferroviária.
A bicicleta é considerada um veículo como outro qualquer e muitos australianos usam-na no dia-a-dia. Devem-se seguir as mesmas leis válidas para carro comum. Não se esqueça: o uso do capacete é obrigatório, valendo multa para quem não estiver usando.
Se você jogar bituca de cigarro na rua, você terá que pagar uma multa que por sinal é bem salgada.
Outras agressões ao meio ambiente podem render altas multas e estão sempre sendo fiscalizadas pelas autoridades e pela população.
Vários tipos de esportes são praticados na Austrália devido ao clima favorável para prática ao ar livre.
O futebol, como entendemos no Brasil, é chamado de soccer, e tem crescido bastante em popularidade nos últimos tempos, principalmente entre as crianças.
Já o surf é
indiscutivelmente a grande paixão dos australianos. O clima e as praias maravilhosas são um convite para muita gente tentar se equilibrar em uma
prancha.
A moeda da Austrália é o Dólar Australiano.
As ruas são extremamente seguras, sendo possível
sair à noite e voltar a pé da grande maioria dos lugares.
O churrasco no final de semana é muito apreciado
pelos australianos.
Na culinária a pimenta é muito apreciada pelos
australianos, e a comida mexicana e baiana fazem bastante sucesso.
Os australianos apreciam muito carne de
crocodilo e canguru.
O maior museu de história natural da Austrália
com fósseis de animais extintos se chama Australian Museum.
A caixa preta dos aviões foi inventada na
Austrália em 1958 com o objetivo de descobrir as causas dos acidentes aéreos.
A família média australiana é composta por casal
com apenas um filho.
Japão
No japão, considera-se falta de educação abrir um presente na frente de quem deu.
Os motoristas de táxi dirigem de luvas brancas.
Alfabeto, eles têm três. Um mais simples, para crianças. Outro só para
nomes estrangeiros. E ainda um terceiro, o principal deles, com mais de dois
mil caracteres. Esse último é complicadíssimo, tanto que muitos japoneses só
vão aprendê-lo com mais ou menos 15 anos de idade.
Eles evitam se tocar. Cumprimentam-se com reverências, não são adeptos
de abraços e apertos de mão.
Nunca coloque as mãos nos bolsos quando conversar com um japonês. É
extrema falta de educação.
As meninas não podem pintar o cabelo ou furar a orelha antes de entrar
na universidade.
Meninos vão ao salão de beleza.
Você já reparou que os games japoneses não mostram sangue? Todos os
tipos de jogos, inclusive de luta são proibidos mostrar sangue.
As crianças japonesas limpam as suas escolas todos os dias, por 15
minutos, juntamente com os professores.
Um empregado (a) de limpeza no Japão é chamado "engenheiro da
saúde", pode ter salários de USD 5000-8000 por mês e está sujeito a provas
escritas e oral.
No Japão é proibido o uso de celulares em restaurantes.
Enquanto no Brasil, apenas 13% da população tem acesso ao nível
superior, no Japão 80% da população frequenta a universidade.
Coreia do sul
O nome oficial do país é República da Coréia.
A capital da Coréia do Sul é Seul.
O primeiro reino da Coréia (que, apesar de nos
dias atuais ser separada politicamente em duas Coréias, é formada por uma só
etnia) foi fundado no ano de 2.333 a. C., aproximadamente.
Antes de ser invadida pelo Japão no início do
século XX, a Península da Coréia era dominada pela China.
A Península da Coréia foi anexada pelo Japão em
1905. Com a derrota das forças japonesas na Segunda Guerra Mundial, a Coréia
foi dividida em dois países: Coréia do Sul (capitalista) e Coréia do Norte
(comunista).
Tanto a Coréia do Norte (ocupada pelos
soviéticos no final da Segunda Guerra) quanto a Coréia do Sul (ocupada pelos
Estados Unidos e aliados) reinvidicaram a soberania sobre toda a Península da
Coréia, o que deu origem a futura Guerra da Coréia.
A Guerra da Coréia matou mais de 3 milhões de
coreanos.
Efetivamente, a Guerra da Coréia nunca acabou.
Na prática, Coréia do Norte e Coréia do Sul ainda estão em guerra, pois nunca
assinaram um tratado de paz.
Coréia do Norte e Coréia do Sul são divididas
por uma extensa faixa de terra chamada de Zona Desmilitarizada. Apesar do nome,
a Zona Desmilitarizada é vigiada por soldados, binóculos e câmeras 24 por dia.
Ela também é cercada por arame farpado.
A divisão da Coréia em dois países separou
milhares de famílias. Os reencontros de parentes (muitas vezes televisionados)
são marcados por forte emoção (ou seja: são marcados por muitas lágrimas).
Imagine como seria uma sopa de cachorro. Para
nós, ocidentais, esse prato é uma tremenda cachorrada. Mas, entre os coreanos,
o cão é considerado energético e, de acordo com as crenças locais, melhora o
desempenho sexual dos homens. Além da carne de au-au, a sopa leva legumes e tem
um cheiro forte, principalmente por causa do tempero - em geral, especiarias
como açafrão, cravo e canela.
Outra “iguaria” muito apreciada nas duas Coréias
é o sannakji. O sannakji é um polvo consumido ainda vivo. Os coreanos
recomendam mastigá-lo bastante para que os tentáculos não grudem na boca e não
matem a pessoa por asfixia.
O McDonald’s adaptou seu cardápio à cozinha de
diversos países - os sanduíches levam ingredientes locais. Um exemplo é o
coreano Burger Bulgogi, um sanduíche feito com carne de porco marinada.
Os coreanos apreciam uma bebida doce e leitosa
feita a partir da fermentação do arroz chamada makkoli. Outra bebida bastante
apreciada na península coreana é o soju, um destilado feito de arroz com
variações produzidas com trigo, cevada, batata e batata-doce. Feito com frutas
como a framboesa, o bokbunja é uma espécie de vinho coreano.
A Coréia do Sul possuiu o maior acesso per
capita de banda larga de todo o mundo. Seul é considerada a capital mais
“conectada” do planeta.
O esporte nacional da Coréia do Sul é o tae-kwon-do.
O primeiro cão clonado do mundo foi gerado na
Coréia do Sul.
A Coréia do Sul é um dos poucos países
“homogêneos” do mundo, isto é, em que praticamente toda a população (98%)
pertence à mesma etnia.
A bandeira sul-coreana possuiu um forte simbolismo.
O círculo no centro representa o yin e o yang (símbolos taoístas que
representam os opostos absolutos) e o trigramas dos cantos simbolizam o céu, a
terra, o fogo e a água.
Empresas coreanas famosas no Brasil: Hyundai,
Kia, Daewoo, Samsung, Hyosung e LG. Detalhe: apesar de serem concorrentes no
Brasil, Hyundai e Kia fazem parte do mesmo conglomerado industrial.
Irã
Oficialmente
República Islâmica do Irã, é um país asiático do Médio Oriente. Sua capital é
Teerã e a sua língua oficial, o persa.
Conhecido no Ocidente até 1935 como Pérsia, passou desde então a
ser conhecido como Irã, palavra que significa "terra dos arianos" (no
sentido étnico do termo e não no sentido religioso).
Com mais de 7 milhões de habitantes, Teerã, a capital, não é
apenas a maior cidade, é também o maior polo comercial e industrial do país.
No país, um grande número de estilos caligráficos foram criados e
esta arte alcançou um grau de refinamento de tal ordem que tem sido considerada
como a principal forma de arte da nação.
A legislação iraniana estabelece que a televisão e a rádio devem
ser operadas pelo Estado e devem estar de acordo com os valores islâmicos.
Perante um julgamento por qualquer assunto, uma mulher sozinha não
pode testemunhar. Além disso, as mulheres devem testemunhar em dupla para que
sua palavra tenha valor jurídico.
Festas ao estilo ocidental são proibidas (principalmente se houver
bebida alcoólica). A música ocidental também não é bem-vinda.
Manequins, tatuagens, a boneca Barbie e até o escritor Paulo
Coelho estão entre as muitas coisas proibidas no país.
No Mar Cáspio encontram-se espécies como o salmão, a tainha e o
esturjão; a partir das ovas desta última espécie se produz o caviar, sendo o
iraniano um dos mais famosos do mundo.
O iogurte, produto onipresente em todas as casas persas,
consome-se só ou acompanhado com pepinos ou com musir (alhos tenros), mas nunca
com açúcar.
As mulheres iranianas são obrigadas a cobrir os
cabelos.
Há, no entanto, uma diferença entre as de idade
avançada e as jovens. Enquanto as mulheres mais velhas (e mais religiosas) não
deixam um fio à mostra, as mais jovens exibem a franja – normalmente caindo
sobre a testa. As iranianas jovens gostam muito de se maquiar.
Japão e suas bizarrices...
ResponderExcluirSão culturas diferentes!!! ;)
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